Semar capacita agentes do interior do estado para a utilização do Sinaflor
Técnicos do interior do estado participam do treinamento na capital
A Secretaria do Estado do Meio Ambiente e de Recursos Hídricos (Semar) realiza a partir desta segunda-feira (13), uma capacitação voltada a utilização do Sistema Nacional de Controle da Origem dos Produtos Florestais (Sinaflor). A ação acontece no Centro de Educação Ambiental da Semar (CEA), em Teresina, e tem como público os agentes públicos e técnicos das secretarias municipais de meio ambiente do interior do Piauí.
A Secretaria do Estado do Meio Ambiente e de Recursos Hídricos (Semar) realiza a partir desta segunda-feira (13), uma capacitação voltada a utilização do Sistema Nacional de Controle da Origem dos Produtos Florestais (Sinaflor). A ação acontece no Centro de Educação Ambiental da Semar (CEA), em Teresina, e tem como público os agentes públicos e técnicos das secretarias municipais de meio ambiente do interior do Piauí.
A secretária de Meio Ambiente, Sádia Castro, ao realizar a abertura dos trabalhos, destacou a importância desse tipo de curso para o controle de atividades e empreendimentos de base florestal. “O Sinaflor é um programa do Ibama que é alimentado pelos órgãos estaduais. Ele é utilizado para emissão de autorização de supressão vegetal, autorização para exploração de madeira e de outros produtos. É uma forma mais transparente e ágil de se trabalhar com atividades florestais, é um passo a frente na gestão ambiental”, declarou.
Isaque de Moura, servidor do Ibama enfatiza que o sistema além de simplificar as ações, traz também dinamismo, visto que as informações estão todas à serviço do usuário. “O Sinaflor tem por finalidade trazer a integração com os estados e facilitar também tanto para o usuário quanto para os servidores”, explica.
A técnica de meio ambiente de Jacobina do Piauí, Roberta Kelly, acrescenta que o sistema contribuirá com a atuação das secretarias municipais de meio ambiente no interior do estado. “Nosso município já é habilitado há emitir algumas licenças ambiental, e o uso do Sinaflor vai permitir que a gente consiga monitorar mais de perto os empreendimentos que fazem a supressão vegetal”, destaca.
