Semarh participa de negociação com o Banco Mundial para financiamento do projeto “Pilares de Crescimento e Inclusão Social II"

A Secretaria de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Semarh/PI) participou de uma importante negociação com o Banco Mundial, em Brasília, nesta quinta-feira (18), com o objetivo de buscar financiamento para projetos sustentáveis destinados a pequenos produtores rurais do estado do Piauí.

Os Diretores da Semarh, Felipe Gomes (Centro de Geotecnologias Ambientais e de Gestão Florestal) e Igor Klaus (Planejamento e Segurança Hídrica), estiveram presentes na reunião, representando a Semarh nas negociações referentes ao Projeto "Pilares de Crescimento e Inclusão Social II". Também participaram das negociações os órgãos do governo SAF, SEPLAN e Interpi.

SEMARH

O projeto Pilares II busca ampliar o apoio produtivo com práticas agrícolas sustentáveis e climaticamente inteligentes, fortalecendo a gestão dos recursos naturais em territórios selecionados, com ênfase nos recursos hídricos. O projeto também visa prevenir, controlar e manejar incêndios florestais e apoiar a regularização ambiental rural de propriedades da agricultura familiar.

Igor Klaus, Diretor de Planejamento e Segurança Hídrica, enfatiza a importância do Projeto Pilares II nas ações de desenvolvimento rural sustentável no estado. “O Pilares II é uma continuação de operação de crédito para investimentos no desenvolvimento de práticas voltadas ao uso sustentável dos recursos naturais, por meio de tecnologias de monitoramento climático e hídrico. Além disso, fortalece a gestão dos recursos ambientais nos territórios incluídos no programa”, conclui.

O Diretor do Centro de Geotecnologias Ambientais e de Gestão Florestal, Felipe Gomes, destaca a principal atuação do projeto Pilares II. “O objetivo principal deste importante projeto é apoiar os pequenos produtores rurais a aumentarem sua renda e torná-los resilientes às mudanças climáticas.”, finaliza.

A Semarh será responsável por gerenciar cerca de R$ 64 milhões, destinados à regularização ambiental, combate aos incêndios florestais, recuperação de nascentes e monitoramento de qualidade da água. Estima-se que aproximadamente 25.000 famílias de assentamentos e territórios de populações tradicionais serão beneficiadas com o projeto.

As negociações com o Banco Mundial já foram concluídas, agora o projeto seguirá para análise do Governo Federal e do Senado Federal, com previsão para início em junho deste ano.

 
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